quinta-feira, 30 de setembro de 2010

AHHHAAAAHHAHHAHHHHHAHHHHHHHHHHUUUUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAAAAAAA...
GRITEI.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

[13:11:13] medeixaentrar: ALOU CONTACTANDO CONFINAMENTO ESQUIZOFRÊNICO
[13:11:29] medeixaentrar: TÔ VENDO MONSTROS NA PAREDE
[13:11:43] medeixaentrar: O CALOR TA SUPORANDO AS SINAPSES
[13:11:59] medeixaentrar: JÁ SENTI NADA DEMAIS AQUI
[13:12:00] luciana mansur oliveira: calma.................
[13:12:18] medeixaentrar: TÓ PRECISANDO DE SENTIR FULIGEM NA MINHA CARA
[13:12:26] medeixaentrar: POLUIÇÃO
[13:12:29] medeixaentrar: TRÂNSITO
[13:12:30] luciana mansur oliveira: to na serra do cipo....
[13:12:35] luciana mansur oliveira: em reuniao com a ana
[13:12:39] luciana mansur oliveira: aqui no cipo veraneio
[13:12:41] luciana mansur oliveira: rsrsrsr
[13:12:55] luciana mansur oliveira: estamos fazendo planejamnto estrategico
[13:12:57] medeixaentrar: AI AI ACHEI QUE ERA UMA ESCAPADA PRA DAR UMA TREPADINHA NO CIPO
[13:12:59] luciana mansur oliveira: aguenta firme ai
[13:13:03] luciana mansur oliveira: sobreivie
[13:13:11] medeixaentrar: É SOU GUERREIA
[13:13:16] medeixaentrar: GUERREIRA
[13:13:18] luciana mansur oliveira: tem jeito não
[13:13:22] medeixaentrar: JÁ VIREI JANE
[13:13:23] medeixaentrar: MESMO
[13:13:37] medeixaentrar: SÓ PRECISO SAIR PELADA AGORA
[13:13:53] luciana mansur oliveira: o jane
[13:13:59] luciana mansur oliveira: nao poso falr agora.....
[13:14:02] luciana mansur oliveira: beijooooo
[13:14:04] medeixaentrar: T'Á
[13:14:09] luciana mansur oliveira: to no apice da criação
[13:14:11] medeixaentrar: TCHAU
[13:14:12] luciana mansur oliveira: fui

sábado, 18 de setembro de 2010

Je t'aime

D'accord, il existait d'autres façons de se quitter
Quelques éclats de verre auraient peut-être pu nous aider
Dans ce silence amer, j'ai décidé de pardonner
Les erreurs qu'on peut faire à trop s'aimer
D'accord la petite fille en moi souvent te réclamait
Presque comme une mère,
tu me bordais, me protègeais
Je t'ai volé ce sang qu'on aurait pas dû partager
A bout de mots, de rêves je vais crier
Je t'aime, je t'aime
Comme un fou comme un soldat
comme une star de cinéma
Je t'aime, je t'aime
Comme un loup, comme un roi
Comme un homme que je ne suis pas
Tu vois, je t'aime comme ça
D'accord je t'ai confié tous mes sourires,
tous mes secrets
Même ceux, dont seul un frère est le gardien inavoué
Dans cette maison de pierre,
Satan nous regardait danser
J'ai tant voulu la guerre de corps qui se faisaient la paix
Je t'aime, je t'aime
Comme un fou comme un soldat
comme une star de cinéma
Je t'aime, je t'aime
Comme un loup, comme un roi
Comme un homme que je ne suis pas
Tu vois, je t'aime comme ça

Te Amo

Tudo bem... existiam outras formas de se separar...
Alguns cacos de vidro teriam podido, talvez, nos ajudar
Neste silêncio amargo, eu decidi perdoar
Os erros que se pode
Tudo bem... a criança em mim te chamava frequentemente...
E quase como uma mãet,
você me cercava, me protegia
Eu roubei de você este sangue que não devia ser compartilhado
E ao fim das palavras, dos sonhos, eu vou gritar
Eu te amo, eu te amo
Como um tolo, como um soldado
Como uma estrela de cinema
Eu te amo... eu te amo..
Como um lobo, como um rei
Como um homem, que eu não sou...
Veja só... eu te amo assim!
Tudo bem... eu confiei à você todos os meus sorrisos,
todos os meus segredos...
Mesmo aqueles que só um irmão é o guardião incofessável
E nesta casa de pedra,
Santan nos olhava dançar
Eu queria tanto a guerra dos corpos que só se faziam a paz
Eu te amo, eu te amo
Como um tolo, como um soldado
Como uma estrela de cinema
Eu te amo... eu te amo..
Como um lobo, como um rei
Como um homem, que eu não sou...
Veja só... eu te amo assim!

TORO GABO AMO TE

CIBERNETIZANDO















quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Brasília pouco povo e tanta secura.
Me lembra "O Estado das Coisas"do Wim Wenders.

IN ACABADO

Névoa
desmanche pálido
corpulento opaco
Dis face
Untado à óleo sacro
empacotado para viagem
Rápido ofegante
incoerente , àvido
virado
Repolho prato.



Amanheceu com dor no fígado
pueril febril ,absorto em bolhas sonoras do elixir
tomado a goeladas ansiosas
estripando venenos gástricos

Temida combustão
prevista para um dia e meio de vaso
Arrotando gorduras em palavras sequenciadas afinadas ao ritmo digestivo desandado

Ali sentado, ficando verde
dolorido abdômem
Segurando a latrina se pôs a rezar delirante
Conclamando santos, almas e defuntos esquecidos

Gemendo ao suspiro do folêgo inexpressivo
Suando cachos de gotas salgadas
espremendo as tripas
aliviando o ritmo das pontadas na barriga
compunha uma valsa de gases arrochados e explosivos

Por um instante
Silêncio
ao redor tudo permanecia intacto.
a solidão contemplativa e necessária intima
clausura de vapores pestilentos.MC²