quinta-feira, 14 de agosto de 2014

PARA ZÉS

Quantos anos tem aquilo que desconhecemos ?
Quanto tempo leva o vento para soprar as lembranças?
Se o tempo não passa de que morreríamos?
Enquanto esperamos ...buscamos...aquilo que se parecer ser o que não é ?
Com o tempo...
As pernas ficam duras ...
Se tem medo da queda ...
Se tem medo do alto...
Daquilo que guardamos  bem escondido e na ponta dos pés o protegemos.
São como algemas cálices de sangue desejo puro do instante interminável
São filosofias vãs de um mundo superlativo complexo,
Enquanto o ENCONTRO arrebata, sucumbi, transpira cheio de vida.
Uma ode ao insuperável ir e vir de se encontrar e se perder.
Um brinde ao ENCONTRO caprichoso e garantido. MC²

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