segunda-feira, 16 de julho de 2007

Boas Vindas!

É bem verdade que campainha não pára de tocar. Às vezes, tento disfarçar minha ausência espalhando roupas pelos cantos curtos do quarto, mas quando me descobrir pode ser que seja convidado à entrar sem me notar. Gosto de sentir o avesso da geometria do meu 4 x 4, gosto de sentir a poesia do vento no teto ao lado de um dos meus dois únicos lustres. Fico ali, quieta quase sem respirar esperando o foco perfeito do seu corpo para me atirar. Se errar ... o risco é seu ... Quem mandou me visitar?

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