sábado, 12 de setembro de 2009

Se a fé não ajuda a faia... de que mal morreria os gênios e espíritos livres como Arnaldo Batista?
Mitos e heróis reforçam a fé que brotando de nós colhe no vento inspirações, desejos e rumos de um arqueiro-viajante que precisa mirar e atirar pra descobrir o próximo alvo, poderia ser também um arqueiro verdejante, atirador das coisas naturais dessa vida que insistimos tanto boicotar com nossas razões empororocadas de uma lama fétida de podres poderes...Insistir na ingenuidade, na criança me parece virtuoso, perigoso porque estar criança desencouraçado parece ser. Quantas vidas já vivi desde que cheguei aqui e quantas deixei de existir? Se o tempo falasse de onde estaria poderia procurar de onde vim, mas estar é tão melhor que prefiro levar...assistir a loucura criando raízes mais invisíveis, no entanto, profundas. Do que fala o artista a não ser da loucura que o afeta? Quando poder olhar de perto essa loucura de cada um e poder jogá-la como bastão sem se importar com o tempo, os espaços, deixar se contaminar e se entregar... Não acredito em arte sem LOUCURA. MC²

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