sábado, 22 de maio de 2010

Sobre o espetáculo HAMLET dirigido por Juliana Galdino e dramaturgia de Roberto Alvim

O que me ser no meio de mim além dos meus espectros?
Quantas almas sucumbi?
Que a a loucura assassine o teatro sem escorrer nenhuma gota de sangue mas que a vida de outrora insista.
Quanto aos outros.... o que dizer?
Sem dizer
nem meias
nem palavras.
A hora do horror enaltece o belo. É preciso parar de tamponar o fluxo
Permanecer
para digerir o alimento na saliva
Permanecer
Sem corrrer o risco inexistente
No alvo espanto de quem os olhos alcançam. MC²

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